LOJA MAÇÔNICA EM PIRASSUNUNGA "A PRIMEIRA"
DENTRO EM BREVE, ESTAREI POSTANDO MATÉRIA A RESPEITO DESTE ASSUNTO, DA OBRA DO SAUDOSO PROF MANUEL PEREIRA DE GODOY.
Os textos abaixo, foram
publicados na Obra de M. P. de GODOY, “Contribuição A História Natural e Geral
de PIRASSUNUNGA”. (de 1766 até 1912-1975) – VOLUME II – 1975.
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Neste ano (1878) foi fundada,
nesta Vila, a primeira Loja Maçônica de Pirassununga, denominada “Cruzeiro do
Sul” e por importantes pessoas da vida local, como o Dr. Antonio José Rodrigues
de Siqueira, advogado (veja fac. símile da fig. 58), o Dr. Antonio Ribeiro dos
Santos, Promotor Público e Francisco Lopes da Veiga, hoteleiro.
Esta loja prestou grandes
serviços a Pirassununga e, regularmente funcionou até começos do século
atual... quando um proveminente membro cometeu um grande deslize, de
conhecimento público na época. Então, foi realizada uma reunião especial,
chamada “Quebrar Colunas”... E a Loja foi desfeita e por 100 anos aqui não
deveria se instalar outra! Os nomes supra mencionados fizeram parte da primeira
Diretoria.
(assinatura de Antonio José
Rodrigues de Siqueira)
Fig. 58 – Fac. símile da
assinatura do Dr. A. J. R. de Siqueira, no proc. 95 m8, fls 14 (em 14. 3.1879,
como advogado) e que foi um dos fundadores e membro da 1ª. Diretoria da Loja
Maçônica “Cruzeiro do Sul”, de Pirassununga.
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Loja Maçônica “Cruzeiro do Sul”
Como vários Vereadores eram
maçons e pertenciam à Loja “Cruzeiro do Sul”, continuou ela a obter regalias
nesse governo. Assim, em 1.6.1902 a Loja pediu à Câmara isenção de pagamento de
imposto predial e de consumo de água, em virtude de ser uma associação
humanitária; petição atendida.
Em 3.11.1904 a Loja pediu isenção
do pagamento da luz elétrica, em razão de manter em suas dependências uma calasse
noturna, gratuita, com 30 alunos. Petição concedida.
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“A ESCOLA DO POVO”
Em 1885, graças aos esforços do
Dr. Manoel Jacintho Viera de Moraes, do Dr. Joaquim da Silveira Mello, de José
Peixoto da Motta Junior e de João de Lacerda Franco (como fundadores) foi
construído o edifício da “Escola do Povo”, na esquina das Ruas Cel. Franco e
Gal. Osório. Realmente, no seu funcionamento, foi o primeiro estabelecimento de
ensino primário e gratuito em nossa cidade; os professores eram pagos pelos
fundadores e todo o material escolar era fornecido aos alunos pelo Dr. Manoel
Jacintho Vieira de Moraes.
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